sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

#Aquela Mãe...

Sabe fui uma pedagoga que ainda não era mãe...
E sempre criticava muito alguns comportamentos de mães e vinha aquela velha frase: "Quando tiver meu filho, não vou fazer isso" ou " Se fosse meu filho".
Sim cometi esse erro grave, mas comecei a descobrir esse erro um pouco antes de ser mãe, descobri quando entrei na area de Educação Infantil e olhar o cisco do outro começou de uma sala para outra, algumas salas comportadas mais que outras. E o olhar era você não tem rédea de seus alunos ou coisas do tipo.
A questão é cada criança, é cada criança, cada uma já tem sim uma personalidade, e precisa ser trabalhado e muito...pois as crianças nos cobram com atitudes.
Logo que veio meu filho, toda aquela emoção, todo aquele Amor, lógico nunca perdi, só aumenta, mas toda aquela expectativa veio acompanhada de frustração, medo, impaciência, sim...como não ter a noção de que te fato ficaria sem dormir, e justamente nas horas que você queria dormir. Que depois de alguns desafios na fase de bebê seriam superados e logo viriam a parte drástica, seu filho começa a andar, a falar e FAZER BIRRA!!.
Sim chegou a minha vez de sofrer... um dia eu disse: - Nenhuma Pedagogia funciona com esse menino!
Lógico mamãe, seu filho não é seu aluno, é seu filho!!!

É duro ver olhares de pessoas querendo dizer que ele não come direito, que ele anda fazendo umas birras e desobedecendo, mas é duro é olharem isso como protesto...pois ele é Filho de Professora.

Mas o fato é e daí que ele é Filho de Professora, se ele fosse filho de Medica, de Psicóloga, de Atleta, de Dona de casa, até mesmo de Psicopedagoga, se for pra dar trabalho, ele ou ela vai dar... Pois existem crianças quietas, tranquilas e também os hiperativos, nervosos, atletas... e vão continuar sendo crianças.
(Entendam que há exceções em questões de comportamentos, mas falo do modo geral!)

Agora o que acontece é que vou ter que aprender a ser mãe e ensinar os caminhos mais prováveis para que meu filho se torne um bom garoto, um bom rapaz, um bom filho e um Bom Homem, esqueci um pouco que existe a ideologia de uma criança comportada, pois aprendi que nem todas comportadas são saudáveis, nem todas quietas são boazinhas, exceções de exceções, e no fim você terá que confiar na sua Intuição Materna.

Beijos.


14 comentários:

  1. Oi!
    Acredito que todos nós cometemos o equívoco do julgamento; de olhar o filho dos outros e pensar que se fosse o nosso não faríamos daquela forma. A questão é que toda criança passa pela fase da birra, a de não querer comer, e muitas outras. Como você disse, pode ser filho de quem for. Vai passar por essas fases do mesmo jeito. Afinal, é coisa de criança.
    Beijos

    http://tudoqueeuli.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Oi, tudo bem?

    Eu sou dessas que fica "ah mas se fosse meu filho eu não ia deixar assim", mas eu só falo porque não é comigo e então eu aponto o dedo para os outros. É fácil apontar o dedo pros outros, é fácil julgar. Criança faz birra SIM, não importa se á a sua ou a minha

    Abraços, Pâm
    primaverei.wordpress.com

    ResponderExcluir
  3. Oi Viviana, muito bacana o seu post. Eu não tenho conhecimento do assunto porque não sou mãe, mas sei que ser mãe não é uma tarefa fácil, além de conciliar com a vida profissional. Mas crianças precisam de uma boa educação para se tornar um bom adulto.

    Beijos

    http://www.oteoremadaleitura.com/

    ResponderExcluir
  4. Olá, tudo bem?

    Tenho um amigo que ele é filho de professora e tem uns comportamentos que não são cabivéis pelo fato de ser filho de professora, como se todo filho de educadoras nascessem quietos, sossegados, infelizmente, as pessoas não entendem que o trabalho da mãe não influência no seu comportamento, cada um tem sua personalidade. Ótimo texto.

    Beijos,
    http://marcasliterarias.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  5. Oii, Vivi, tudo bom?
    Acho que muito das atitudes de uma criança dependem da educação dos pais. É claro, existem umas crianças calmas e outras totalmente hiperativas. E se a criança não quer comer algo, tu não vais empurrar boca abaixo. Mas nessa questão de birra vai mesmo é da educação, ao meu ponto de vista.
    Gostei do post. Beijo,
    http://www.quinzeinvernos.com/

    ResponderExcluir
  6. Oi!
    Ainda não sou mãe, mas sou tia (sei que não é a mesma coisa, mas é o que tenho de mais próximo) e antes dos meus sobrinhos e eu tinha uma idealização de como seria educar uma criança. Hj vejo que a realidade é muito diferente do que a gente idealiza, imagino como será se um dia tiver um filho meu.
    Bjs!
    Quem Lê, Sabe Porquê

    ResponderExcluir
  7. Olá, tudo bom? Eu ainda não tive um filho, mas a minha irmã teve. Ele ainda não está na fase de andar, falar e fazer birras, mas sei que logo, logo ele irá entrar nesta fase. E, como você disse, não tem como você falar sobre o que irá acontecer quando o caso for com você. É algo que não podemos controlar, nossas reações, a maneira de agirmos em determinadas situações e o modo como iremos educá-los. Acho que é algo que acontece e a gente tem que aprender a lidar na hora.
    bjs
    www.horadaleitur.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  8. Olá, tudo bem?

    Não sou mãe nem pai. Gostei do sue post por tratar de educação, o que não vemos muito hoje em dia. Passe a escrever mais sobre educação, eu gosto e pode ter a certeza que muitas pessoas também gostam :D!

    http://desencaixados.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  9. Oi, tudo bem?
    Bom, não sou mãe e depois que comecei trabalhar na área da educação tenho tido um outro olhar à respeito das mães e de seus filhos, infelizmente nem todos fazem isso.
    Bjs

    http://a-libri.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  10. Oi Viviana!
    Não sou mãe, mas tenho irmãos menores e acredite a birra me irrita muito, sou um ser muito estressado e tento de todas as formas não passar isso para eles. Mas acredito que se acerta quando erramos também.
    Beijos, Maisa.
    Reino Literário Br

    ResponderExcluir
  11. Oi Viviana!
    Hahaha, quem nuca disse essa frase na vida? Eu já disse, mas acabei percebendo que quando tiver um filho vou ser igualzinha a minha mãe. Não vai faltar amor... nem limites.
    Não gosto de birrinha, de choro sem motivo, de chantagenzinha emocional. Na minha sala de aula (também sou pedagoga) meus alunos se comportam muito bem, sabem a hora de brincar e estudar. Dou total liberdade a eles, mas se passam dos limites tiro aquilo que eles gostam e eles sabem que não volto atrás. E é dessa forma que pretendo criar um futuro filho: conversando, ensinando e dando a ele o que ele precisa pra ser um bom cidadão futuramente.
    Beijos
    Coisas de Meninas

    ResponderExcluir
  12. Oieee Viviana, tudo bem!?
    Pra mim é um pouco dificil opinar nesse tópico porque ainda não sou mãe. Um dos meus sonhos é ser mãe, mas fiquei aqui imaginando o que você passa por ser mãe e professora/pedagoga. Acho que o pior são as cobranças, as pessoas deveriam parar de opinar em como a gente deve ou não criar os filhos, não acha?!
    Beijos!

    LuMartinho | Face

    ResponderExcluir
  13. Concordo com você, quando não somos mães (ainda não sou) é realmente muito fácil julgar. "Se fosse meu filho...", mas acredito que cada um tem sua maneira de criar, com seu carinho, sempre tentando dar e fazer o seu melhor por ele.
    Ver a situação por fora é muito fácil, mas quem está vivendo isso sabe o quando é difícil, ainda mais com as críticas das pessoas.
    Beijos,
    Blog ABCD dos Livros.

    ResponderExcluir
  14. Acredito que a gente só aprende a ser mãe, sendo mãe...
    Mesmo achando que é muito fácil julgar quando se está de fora, tem casos que é evidente que o que falta é limites - só que isso não acontece somente com 'filho de professora'. acho que o problema é rotular as coisas e julgar pelos rotulos e não pelas ações...
    Beijinhos,
    Lica
    Amores e Livros

    ResponderExcluir

Obrigada pela sua opinião!